A Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia (TCC-I) é uma abordagem comprovada para tratar insônia de forma eficaz. É muito importante que o paciente continue seu tratamento alternativo a todo momento para que o sono não seja desregulado novamente. Alguns são seguros, mas é importante consultar um médico antes de usar qualquer tratamento. Tolerância é quando o remédio perde eficácia; dependência é a necessidade psicológica ou física de continuar tomando. O chá de camomila é um conhecido calmante natural, muito utilizado por pessoas com estresse ou que ficam nervosas com facilidade. O seu efeito se deve a uma substância chamada de apigenina, encontrada na planta.
Melhore a Higiene do Sono sem Remédios para Dormir
Quem decide praticar atividade física deve consultar um especialista antes de começar a se exercitar. Em linha gerais, praticar exercícios de qualquer modalidade, mas com ênfase aos exercícios de força, estimula a otimização da testosterona corporal e mantém o equilíbrio hormonal. Em abril de 2023, o Conselho Federal de Medicina (CFM) proibiu a prescrição de terapias hormonais com esteroides androgênicos e anabolizantes para fins estéticos — ganho de massa muscular e melhora da performance esportiva. Os especialistas reforçam que as complicações do uso de testosterona são diferentes entre os sexos.
Os corticoides estão disponíveis em diferentes formas farmacêuticas e recomendações para seu uso. O medicamento pode ser encontrado em soluções para uso via oral (comprimidos e xaropes), de forma injetável, como colírio, para uso tópico (pomadas e cremes) e por via inalatória. Esse medicamento é confeccionado a partir do hormônio cortisol, produzido nas glândulas suprarrenais.
Com o tempo, o organismo precisa de doses maiores para obter o mesmo efeito, caracterizando a tolerância. A interrupção abrupta pode causar sintomas de abstinência, como insônia severa, ansiedade e até convulsões. “No entanto, há diversos efeitos colaterais relacionados ao uso de remédios para dormir. O evento indesejado mais frequente é a sonolência durante o dia, além de desatenção, prejuízo na produtividade e risco de acidentes de trabalho e no trânsito”, completa.
Felizmente, existem muitas alternativas eficazes aos remédios para dormir, como a TCC-I, a higiene do sono, o relaxamento e a fitoterapia. Além disso, é preciso considerar outros riscos como interações medicamentosas e a possibilidade de camuflar alguma condição de saúde que possa exigir tratamento médico. A falta de sono, muitas vezes, pode ser apenas um sinal de outras doenças que ficam mascaradas pelo uso de remédio para insônia.
Perguntas frequentes sobre insônia e remédios para dormir
Pesquisas anteriores já haviam indicado a relação entre medicamentos para dormir e o risco de demência, especialmente entre idosos que também enfrentam condições como hipertensão e diabetes. Este novo estudo, porém, reforça a gravidade da questão, trazendo evidências robustas e destacando a necessidade urgente de práticas médicas mais cautelosas e de alternativas terapêuticas mais seguras. “Quando comparamos a possibilidade de efeitos adversos das medicações com os malefícios de uma insônia não tratada, fica evidente o benefício do uso de fármacos para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas”, completa Huebra. Cada classe de medicação age ligando a receptores cerebrais, aumentando ou diminuindo os seus efeitos, causando sonolência e diminuindo a ansiedade.
É um remédio para dormir que apresenta efeito tranquilizante e sedativo, ajudando no relaxamento muscular. Quando essas medidas não se mostrarem suficientes para auxiliar o paciente a ter boas noites de sono, é recomendada a prescrição de fármacos. Ir para a cama apenas quando estiver muito sonolento, sem conseguir manter-se acordado. Enquanto isto, ficar assistindo à TV, lendo um livro, folheando uma revista ou escutando música. Filmes de suspense, músicas muito agitadas, atividades como lavar louças ou varrer a casa podem deixar a pessoa ainda mais acordada.
Anfetamina: o que é, para que serve e riscos para a saúde
Saiba quais são as doenças cardiovasculares mais comuns e como é o tratamento. Também conhecidos como hipnóticos ou sedativos, os remédios para dormir são medicamentos prescritos a fim de ajudar pessoas que possuem dificuldades associadas ao sono. Ficar se revirando na cama, pensando nos problemas ou esperando o sono chegar se tornou a realidade de muitos brasileiros, principalmente na pandemia. E depois de passar dias (ou semanas) sem conseguir dormir adequadamente é comum a busca por remédios para resolver o problema.
Especialistas sugerem que a terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem mais segura para o tratamento de insônia, reduzindo a dependência de medicamentos e os riscos associados. Zolpidem, por exemplo, é recomendado apenas para uso de curto prazo, justamente para evitar problemas como tolerância e dependência química, que podem agravar o impacto sobre o cérebro. Esse é um medicamento novo derivado da Imidazopiridina, que possibilitou o tratamento da insônia sem os efeitos colaterais dos benzodiazepínicos. Embora atue também no receptor do GABA, atua de maneira diferente e o seu principal efeito é a indução do sono, sem alteração da sua estrutura e pode também causar dependência e sintomas de abstinência. Nos últimos tempos, em uma era de excesso de estímulos, muitas pessoas têm abusado de remédios para dormir.
Este fator resulta em uma maior fragilidade nos ossos, aumentando o risco de fraturas. Os corticoides também diminuem a absorção de cálcio, mineral fundamental para o fortalecimento, aumento da resistência e manutenção da saúde dos ossos, aumentando novamente o risco de osteoporose. Os medicamentos também interferem no equilíbrio de água, sais e minerais no corpo, como o sódio, potássio e cálcio. Isso provoca a retenção de líquidos dentro dos vasos sanguíneos, o que pode causar ou piorar a pressão alta. “Além disso, é importante manter um peso saudável, pois a obesidade causa a queda de testosterona. Dormir bem também é um fator que contribui com os níveis de testosterona, já que ela é produzida principalmente durante o sono”, acrescenta o dr. Duarte.
- Seu princípio ativo pode levar o paciente a perder cerca de 15% do peso total em menos de 2 anos.
- É importante discutir os riscos e benefícios específicos com o médico, além de explorar alternativas não medicamentosas, como terapia comportamental cognitiva e mudanças no estilo de vida, que podem promover uma melhor qualidade de sono a longo prazo.
- Esse também é um antidepressivo tricíclico com efeitos colaterais hipnóticos.
- A dose de semaglutida administrada na pesquisa foi a do Wegovy (2,4 mg), remédio do mesmo laboratório do Ozempic, o dinamarquês Novo Nordisk, já aprovado para tratamento de obesidade no Brasil, EUA, Europa e Japão.
Remédios como zolpidem, clonazepam e diazepam, amplamente prescritos para insônia, ansiedade e até espasmos musculares, atuam diretamente no sistema nervoso central. Embora eficazes para aliviar sintomas no tirar gravidez curto prazo, esses medicamentos trazem efeitos colaterais sérios, como dificuldades motoras, tonturas e sonolência extrema. O estudo reforça que seu uso prolongado pode comprometer a saúde cognitiva de forma irreversível.
Isso acontece porque o medicamento inibe os fibroblastos, células da pele responsáveis pela produção de colágeno. Essa ação leva à formação de estrias vermelhas na pele que marcam o abdômen, coxas, seios e braços. Comprimidos ou soluções orais usadas no tratamento de diferentes doenças endócrinas, osteomusculares, reumáticas, do colágeno, dermatológicas, alérgicas, oftálmicas, respiratórias, hematológicas, neoplásicas e outras. Já o médico avalia os níveis hormonais e se há necessidade de corrigi-los ou recorrer a algum tipo de suplementação.
Em doses moderadas, essa erva pode ser utilizada para o tratamento de alterações no sono e diminuir a frequência da insônia. Contudo, a erva tem um efeito que pode demorar algumas semanas para ser notado. É um antidepressivo atípico com ação semelhante aos benzodiazepínicos e antidepressivos tricíclicos.